Por serem ainda algo novo, as redes sociais levantam uma série de
questões. Uma das dúvidas mais recorrentes é: até que ponto o que as
pessoas escrevem em blogs e em sites como Facebook e Orkut pode ser
monitorado e usado contra elas no ambiente de trabalho?
Um estudo divulgado pela consultoria em recursos humanos Acas aponta que muitos chefes têm a impressão de que os funcionários apresentam uma postura inadequada nas redes sociais. Contudo, o relatório aponta que as empresas não devem tentar controlar o que os profissionais escrevem na internet.
"Fazer um monitoramento pesado [do que os funcionários falam nas redes sociais] pode causar uma sensação ruim e consumir tempo", escreveu no relatório o CEO da Acas, John Taylor. "Um gestor não deveria seguir um empregado quando ele está no bar para checar o que ele ou ela diz aos amigos sobre seu dia de trabalho. Só porque é possível fazer isso online, não significa que deveria ser feito", acrescentou.
O especialista destaca no estudo, no entanto, que as empresas precisam criar políticas para assegurar que os funcionários não divulguem informações confidenciais ou que possam gerar algum problema para a organização. Baseado na perspectiva de que mais de 50% das pessoas hoje acessam redes sociais durante o horário de trabalho - seja por seus próprios equipamentos ou com os da empresa -, o ideal é conscientizar as pessoas do que elas devem, ou não, dizer nesses ambientes.
O conselho da Acas é que as corporações deveriam consultar sua equipe e os sindicatos para definir o que fazer ou não na internet e nas mídias sociais, deixando claro as consequências de ferir essa política. De acordo com a consultoria, ao discutir essas regras, os funcionários não se sentem censurados, ao mesmo tempo em que as empresas ficam um pouco mais seguras em relação ao vazamento de informações.
Para o CEO da Acas: "A conduta online não deveria ser diferente da conduta offline. Profissionais precisam assumir que tudo o que eles dizem na internet pode tornar-se algo público e deveriam pensar o que eles querem que seus colegas ou chefe leiam."
Por fim, Taylor destacou que as companhias exigem que seus profissionais estejam atualizados e as mídias sociais são, hoje em dia, uma importante ferramenta para isso. "As empresas precisam ter isso em mente", concluiu.
Um estudo divulgado pela consultoria em recursos humanos Acas aponta que muitos chefes têm a impressão de que os funcionários apresentam uma postura inadequada nas redes sociais. Contudo, o relatório aponta que as empresas não devem tentar controlar o que os profissionais escrevem na internet.
"Fazer um monitoramento pesado [do que os funcionários falam nas redes sociais] pode causar uma sensação ruim e consumir tempo", escreveu no relatório o CEO da Acas, John Taylor. "Um gestor não deveria seguir um empregado quando ele está no bar para checar o que ele ou ela diz aos amigos sobre seu dia de trabalho. Só porque é possível fazer isso online, não significa que deveria ser feito", acrescentou.
O especialista destaca no estudo, no entanto, que as empresas precisam criar políticas para assegurar que os funcionários não divulguem informações confidenciais ou que possam gerar algum problema para a organização. Baseado na perspectiva de que mais de 50% das pessoas hoje acessam redes sociais durante o horário de trabalho - seja por seus próprios equipamentos ou com os da empresa -, o ideal é conscientizar as pessoas do que elas devem, ou não, dizer nesses ambientes.
O conselho da Acas é que as corporações deveriam consultar sua equipe e os sindicatos para definir o que fazer ou não na internet e nas mídias sociais, deixando claro as consequências de ferir essa política. De acordo com a consultoria, ao discutir essas regras, os funcionários não se sentem censurados, ao mesmo tempo em que as empresas ficam um pouco mais seguras em relação ao vazamento de informações.
Para o CEO da Acas: "A conduta online não deveria ser diferente da conduta offline. Profissionais precisam assumir que tudo o que eles dizem na internet pode tornar-se algo público e deveriam pensar o que eles querem que seus colegas ou chefe leiam."
Por fim, Taylor destacou que as companhias exigem que seus profissionais estejam atualizados e as mídias sociais são, hoje em dia, uma importante ferramenta para isso. "As empresas precisam ter isso em mente", concluiu.